Depois de um dia, chato musicalmente, parti para a viagem de retorno a minha casa. O retorno ocorreu após uma caminhada de 1,5 km, duas viagens de ônibus, uma de 10 min e outra de 25 min, e uma viagem de carro de 30 min. Depois de passar mais de 12 h na Cidade do Rock e demorar mais de uma hora para chegar em casa, precisava de um banho e descansar, afinal o dia de domingo prometia ser bem intenso. Depois de ter 6 h de sono, acordei, tomei um banho e "almocei", e parti para ver o os shows do dia que realmente valia a pena. Depois de uma viagem de ida igual a realizada no dia anterior, afinal em time que está ganhando não se mexe, cheguei ao Rock in Rio bem na hora ver o segundo show do Palco Sunset. Assim sendo, vamos começar:
Korzus: O grupo brasileiro de thrash metal formada atualmente por Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo), Antonio Araújo e Heros Trench (guitarras) e Rodrigo Oliveira (bateria) pousava no Rock in Rio com excelentes críticas recebidas do seu mais recente álbum, intitulado "Discipline Of Hate" e lançado em 2010. A banda faria uma apresentação contando com a participação do Punk Metal Allstars, que contava com Marcel Schmier, Mike Graves, East Bay Ray e João Gordo. A banda que fez uma das apresentações mais pesadas do dia metal e vinha fazendo um show nota 10, mas como sempre acontece algo para atrapalhar, a participação das atrações principais deram uma certa embolada e dificultaram a manutenção do nível do show. Não que tenham feito o cair o muito o peso da apresentação, mas caiu um pouco. Em relação aos integrantes tenho que dizer que Marcello Pompeu simplesmente arrebentou, conduzindo o público para uma "roda monstro" (ver vídeo abaixo) e puxou o hino nacional brasileiro com a plateia, dizendo que era patriota por causa do público. Sensacional! Durante a apresentação do vocalista João Gordo, houve um assassinato a concordância, com o vocalista do Ratos dizendo: "As bandas nacional". Apesar desses pequenos equívocos, considero que o Korzus tenha feito uma das melhores apresentações do Rock in Rio IV.
Set list:01. Guilty Silence
02. Truth
03. Discipline of Hate
04. Looking For
05. Never Die
06. Who's Going To Be The Next?
(with the "Wall of Death")
07. Mad Butcher (cover do Destruction, com a participação de Marcel Schmier)
08. War Inside My Head (cover do Suicidal Tendencies, com a participação Mike Graves)
09. California Uber Alles (cover do Kennedys, com a participação de East Bay Ray)
10. Beber até morrer (cover do Ratos de Porão, com a participação de João Gordo)
11. Correria
Angra: O que tinha tudo para ser fantástico foi muito prejudicado pelo som. Depois do furacão Korzus passar pelo palco, o público do Palco Sunset se preparava para ver o encontro entre Angra e a vocalista Tarja Turunen (ex-Nightwish). O grupo subiu ao palco por volta das 17 h trazendo a faixa "Arising Thunder", acompanhado do violinista Amon Lima, e nesse momento o som já mostrava que seria um impecílho ao desempenho da banda. O som das guitarras não aparecia, rolou microfonias e em muitos momentos o som parecia embolado, mas a banda continuava a sua apresentação. Alías, em relação ao som posso dizer que esse Rock in Rio podia ter um equipe de equalização melhor. Depois de quatro músicas a banda convida a diva Tarja Turunen, vestida toda de preto, para cantar a faixa "Spread Your Fire", que apesar do péssimo som, foi muito aplaudida por todos. Momento fantástico. Na música seguinte, "Wuthering Heights", Tarja errou a introdução da música, mas o público não se importou e gritou "olê olê olê, Tarja!", para em seguida arrancar lágrimas de muitas meninas da plateia durante a música. A diva já estava de saída, quando Edu pediu sua presença no palco para cantar a faixa The Phantom of the Opera (veja vídeo abaixo), que ficou muito prejudicada pelo sistema de som. Com mais duas músicas e com Carry On/Nova Era, a banda encerrou o que poderia ser perfeito. Com os grandes problemas técnicos durante a apresentação, e do curto set list, considero que a banda fez um show fraco.
01. Arising Thunder
02. Angels Cry
03. Nothing to Say
04. Lisbon
05. Spread Your Fire (com a participação de Tarja Turunen)
06. Wuthering Heights (cover de Kate Bush, com a participação de Tarja Turunen)
07. The Phantom of the Opera (cover de Andrew Lloyd Webbe, com a participação de Tarja Turunen)
08. Rebirth
09. Unfinished Allegro
10. Carry On / Nova Era
Sepultura: Quem me conhece, sabe que sou fã incondicional da banda. A minha ida ao dia metal tinha como objetivo principal assistir a apresentação do Sepultura e considerava as demais apresentações como bônus. Logo depois do show do Angra, fui me posicionando perto da grade, com o objetivo de ficar o mais próximo possível do palco. A apresentação começou com um atraso considerável em relação ao previsto e começando quase simultaneamente com a apresentação do Gloria, que rolava no Palco Mundo. O fato ocorreu por um problema técnico que impedia a entrada da banda, gerando alguns xingamentos pelo público. Para acalmar o público, o guitarrista Andreas Kisser veio explicar o que ocorria e demonstrou estar tão nervoso quanto a galera, jogando o microfone ao chão com violência. Na minha opinião, acho que o atraso foi proposital. Dez minutos depois o grupo brasileiro liderado subiu acompanhado pelo grupo francês Tambours Du Bronx. A primeira música, começou apenas com os percussionistas e foi bem recebida pela galera. Já com o grupo participando, o peso começa com "Refuse/Resist" que ganhou batida especial com o Tambours. O público lotava o Palco Sunset e mostrava quem o Palco Mundo deveria ser a o local correto para a banda mineira. Com a participação bem ativa do Tambours Du Bronx, que aliás caiu perfeitamente no som do Sepultura, a banda também trouxe para essa apresentação, além das clássicas da carreira, faixas do novo álbum como: "Kairos", "Relentless" e "Structure Violence (Azzes)". Essas músicas ficaram excelentes ao vivo, isso não pode deixar de ser mencionado. A noite foi encerrada com a faixa "Roots Bloody Roots", que contou com uma participação quase tímida do vocalista Mike Patton. Posso afirmar que a mistura das batidas tribais, trazidas pelo Tambours, e o som trash metal ficou perfeito. A banda saiu de palco muito aplaudida, e depois que Andreas, Paulo, Jean, Derrick e Tambours se despediram é que o Palco Mundo passou a ter o público merecido. Com toda certeza, um dos melhores shows do festival.
Set list:
01. Mixture
02. Refuse/Resist
03. Sepulnation
04. Kairos
05. Relentless
06. Structure Violence (Azzes)
07. Requiem
08. We've Lost You
09. Fever
10. Firestarter (cover do Prodigy)
11. Territory
12. Roots Bloody Roots (com a participação de Mike Patton)
Coheed and Cambria: Não vi, precisava descansar depois do show do Sepultura. Não posso dar qualquer opinião.
Motörhead: O que esperar de uma das bandas mais importantes da história do heavy metal? Se você esperava um show pirotécnico, pelo visto não conhece o Motörhead. A banda liderada pelo lendário Lemmy Kilmister, que apesar dos 65 anos, subiu para mostrar por que é um dos caras mais respeitados do meio metálico. Para se ter um idéia, o vocalista James Hetfield do Metallica mencionou estar honrado por divir o mesmo palco que Lemmy. Para mostrar que a banda não estava para brincadeira, Lemmy diz: “Nós somos o Motörhead e nós tocamos rock and roll” e a noite começa com o petardo "Iron Fist". Jogo ganho. O público sabia o que a noite seria inesquecível quando “Stay clean” foi tocada. Passando por faixas como: "Metropolis" e "Over The Top", o público foi se agitando estando completamente conectado com a banda. O detalhe interessante da apresentação do grupo britânico, foi o guitarrista Phil Campbell se apresentar vestido com a camisa do Atlético-MG. Um momento engraçado do show aconteceu ao final da música “One night stand”, onde o o guitarrista Campbell disse: "Temos de beber um pouco”, e Lemmy perguntou: “Um pouco?”. Já perto do final da apresentação o grupo trouxe a faixa “Going to Brazil”, dedicada aos brasileiros e que faz parte do álbum 1916. A apresentação é finalizada com a clássica: "Ace of spades" e com "Overkill", essa última que contou com a participação do guitarrista Andreas Kisser. Uma verdadeira aula de Rock and Roll, afinal Lemmy diz que a banda não faz Heavy Metal, para muita gente entender que mesmo sem efeitos uma apresentação pode ter qualidade.
Set list:01. Iron Fist
02. Stay Clean
03. Get Back In Line
04. Metropolis
05. Over the Top
06. One Night Stand
07. I Know How to Die
08. The Chase Is Better Than the Catch
09. In the Name of Tragedy
10. Going to Brazil
11. Killed by Death
12. Ace of Spades
13. Overkill (com a participação de Andreas Kisser)
Slipknot: Depois do clássico veio o novo. Se o palco do Motörhead era bem simples, o grupo Slipknot subia ao palco cheio de efeitos. Com um atraso de 30 min em relação ao previsto, mas nada dramático. Com um som de fundo sampleado a banda vai subindo ao palco, muito bem produzido por sinal, um por um. O show apresentado no festival era parte da turnê "The Memorial Tour", batizada em homenagem a Paul Gray, morto em 2010. Um detalhe interessante é que a banda trouxe um baixista, Donnie Steele que foi guitarrista da banda entre 95 e 96, para o lugar de Gray, mas este ficou atrás do palco todo tempo da apresentação. Coisas de Slipknot. A apresentação basicamente pautada no álbum de estréia, começou com "Eyeless" e na cola dela o petardo "Wait and bleed". Com uma interação impressionante de Corey Taylor, que havia se apresentado na noite anterior com o Stone Sour, que vestia uma máscara semelhante a um dos assassinos do filme "O Massacre da Serra Elétrica", a banda foi passando pelos sucessos da banda e agitando o público presente na Cidade do Rock. Com um show pirotécnico incrível, foram executados sucessos como: "Before I Forget", "The Herectic Anthem" e "Spit It Out". Uma elemento interessante durante a apresentação, além de tudo que acontecia, era a pouca participação musical de Shawn "Clown" Crahan (O palhaço/nº 6) que basicamente faz parte do aparato visual da presentação, e da emoção apresentada por Corey em vários momentos do show. O público estava tão dominado pela apresentação da banda, que atendendo aos pedidos de Corey quase toda Cidade do Rock ficou agachada. O vocalista também lembrou que a banda não passava pela cidade a muito tempo e disse: "Depois de seis longos anos, o Slipknot está finalmente de volta ao Rio". Dois momentos incríveis da apresentação ocorreram quando o DJ Sid Wilson (nº 0) se jogou sobre o público, pulando de uma grua de som, e quando a bateria de Joey Jordison (nº 1) ficou fazendo 90º e ele continuou tocando. Antes de terminar Corey diz "Nós nunca vamos esquecer de vocês. Obrigado", e chama a banda para finalizar a noite com a música "Surfacing". Uma apresentação alucinante, na minha opinião umas das melhores da história do evento.
Set list:01. Eyeless
02. Wait and Bleed
03. The Blister Exists
04. Liberate
05. Before I Forget
06. Pulse Of The Maggots
07. Disasterpiece
08. Psychosocial
09. The Heretic Anthem
10. Duality
11. Spit It Out
12. People = Shit
13. Surfacing
Metallica: Depois de Slipknot, teria espaço para o Metallica? A primeira das diferenças ficaram claras na retirada e montagem do palco. Enquanto o Slipknot possui uma parafernalha absurda, o grupo Metallica trazia uma palco bem simples. A banda subiu ao palco, por volta de 1 h da manhã, trazendo a faixa "Creeping Death", e fez dúvida terminar ali. Como o grupo Motörhead já havia mostrado, Heavy Metal é muito mais que apenas imagem. Comandada por James Hetfield a banda mostrou por que muitos foram a Cidade do Rock com o objetivos de ver e escutar os estadunidenses. O grupo, que completa 30 anos esse ano, não fazia show no Rio de Janeiro há 12 anos, como lembrado pelo próprio Hetfield, foi passando por sucessos como: "Ride the Lightning", "Sad But True" e "Welcome Home (Sanitarium)", com a competência de Kirk Hammet na guitarra e a consistência de Robert Trujillo (baixo) e Lars Ulrich (bateria) na "cozinha". Se o Slipknot trouxe violência ao palco, o Metallica trouxe experiência e soube conduzir os fãs ao longo das diversas faixas. O vocalista em certo momento disse “Estamos muito felizes por tocar com todos, especialmente o padrinho do heavy metal, Lemmy”. Recebendo aplausos de todos presentes. Um outro momento interessante da apresentação foi a execução da música "Orion", faixa instrumental do álbum Master Of Puppets, e que foi dedicada por Hetfield ao ex-baixista Cliff Burton, que morreu em 1986 e ainda é lembrado pelos fãs. As homenagens a Cliff não terminaram por ai, uma grande bandeira com sua imagem, feita por um fã-clube brasileiro, foi dada durante o show a Hetfield e em seguida foi colocada atrás da bateria. Após a justa homenagem a banda traz a música "One", que foi precedida por um conjuntos de sons, bombas e fogos de artifício. Depois de acelerar o show com o petardo "Blackened", a banda encerra a primeira parte com a faixa-hit "Enter Sandman". No retorno do bis Hetfield diz: “Vocês esperaram muito tempo por nós, e nós esperamos muito tempo por vocês, Rio. Vamos tocar algo que vocês nos inspiraram a tocar”, para trazer "Am I Evil?", seguida de "Whiplash" e "Seek & Destroy", essa última pedida aos berros por todos presentes. Outra apresentação que pode ser colocada como uma das melhores da história do Rock in Rio, senão a melhor.
Set list:01. Creeping Death
02. For Whom the Bell Tolls
03. Fuel
04. Ride the Lightning
05. Fade to Black
06. Cyanide
07. All Nightmare Long
08. Sad But True
09. Welcome Home (Sanitarium)
10. Orion
11. One
12. Master of Puppets
13. Blackened
14. Nothing Else Matters
15. Enter Sandman
Bis:
16. Am I Evil? (cover do Diamond Head)
17. Whiplash
18. Seek & Destroy
Com toda certeza o dia 25/09 foi o melhor do festival, musicalmente falando e em relação ao público presente. Ao contrário do dia 24, onde aconteceram algumas brigas, a paz reinou na Cidade do Rock. Fica de ponto negativo o telão presente no Palco Mundo, que poderia ser maior e em alta definição, e para o som muito ruim na maioria dos shows.
Nota Oficial Angra!
A banda ANGRA foi uma das atrações brasileiras da edição 2011 do festival Rock in Rio, se apresentando no dia dedicado ao Heavy Metal, no último 25 de setembro.
O grupo soltou um depoimento oficial sobre sua participação no evento, evidenciando seus 20 anos de carreira celebrados com o final da turnê do álbum “Aqua”, em plena Cidade do Rock.
"Uma tarde que será lembrada para sempre!
No último domingo, dia 25 de setembro, celebramos os 20 anos de carreira do ANGRA com um show inesquecível no Rock in Rio 2011. Um momento que será memorável para todos nós. Não só pelo glamour, pela honra de participar de um dos maiores eventos musicais do mundo, ou pela nossa performance (que não foi das melhores), mas pela evidente dificuldade de ser uma banda de Heavy Metal no Brasil. Diante de um público presente de cerca de 60.000 pessoas nas bilheterias da Cidade do Rock e sendo televisionado em rede nacional para milhões, nós do ANGRA tivemos as vísceras expostas numa luta heroica de 60 minutos contra problemas técnicos no palco e na transmissão para a TV e internet, que não estavam ao nosso alcance resolver.
Não perdemos a moral por que sabemos o que representamos. E que não recuamos com o nosso propósito diante das microfonias, das quedas de sistema de amplificação, das falhas das equipes de apoio, ausência de retorno no palco e in-ears, etc. Isto prejudicou muito a nossa apresentação, mas não diminui o honra de estar lá e de representar o Metal no seu dia no Rock in Rio.
Chegamos aos 20 anos de banda orgulhosos de nossa história - cheia de altos e baixos - com uma enorme coleção de vitórias para o Metal nacional. Ajudamos a abrir portas para novas bandas serem respeitadas no exterior. Mostramos que os brasileiros são cheios de potencial e talento. Enfrentamos várias modas que vieram e se foram: o grunge, o Indi, o Emo, Nu-Metal, “new-isto” e “pós-aquilo”. Estilos que nem existiam quando começamos. Ficaremos felizes em saber que contribuímos para que as futuras gerações de bandas “penem” menos do que nós.
Foi uma realização poder mostrar para o grande público um pouco do que é o Metal nacional hoje no Brasil, juntamente com os gigantes Sepultura e Korzus. Enchemos o palco Sunset mostrando o quanto somos respeitados e amados. Ficou evidente nossa constante guerra contra as adversidades e como não nos abalamos nos momentos difíceis. O ANGRA, depois de 20 anos, é conhecido mundialmente com turnês que viajam por todos os continentes e, no entanto, ainda é subestimado pela grande mídia e por alguns grandes empresários. A falta de apoio impede que possamos ampliar nossa estrutura, mas o amor pela música é o que continua nos movendo acima de tudo. Somos como uma grande banda de garagem, com estrutura familiar e paixão pelo que fazemos.
O Rock in Rio promete ser bienal agora, e o ANGRA ajudou a mostrar aos promotores do evento que o Heavy Metal é mais do que indispensável em todas suas edições, pois os fãs são fiéis e realmente dão total apoio aos seus ídolos em todos os momentos!
Queremos agradecer ao convite e a oportunidade de participar do Rock in Rio 2011 que, desde 1985, alimenta em cada um de nós o sonho de fazer da música nosso caminho, nossas carreiras. O Rock in Rio transformou o Brasil numa parada obrigatória para os maiores artistas nacionais e internacionais. Muito obrigado a todos que contribuíram e trabalharam para que este sonho fosse possível. O Medina, a Monika Cavalera, o Zé Ricardo, a Tarja Turunen, Amon Lima, toda a nossa equipe, etc.
Porém, mais importante do que todos estes, agradecemos aos fãs que souberam relevar as dificuldades que sofremos durante nossa fatídica apresentação e conseguiram sentir a raça e o comprometimento que nos envolve em cada um destes momentos.
Agradecemos profundamente a todos aqueles que sabem que somos humanos e não esperam que sejamos semi-deuses perfeitos em um Olimpo inatingível. Muito obrigado àqueles que sabem que estes mitos não existem e nos percebem de maneira realista, de carne e osso, e ainda assim nos apoiam e nos amam.
Muito obrigado!”
Banda Angra
(fonte: Angra)
Vídeo dica!
Deixo aqui o show do grupo Metallica, na íntegra, no Rock in Rio 2011. Confira:
(fonte: Youtube)
Dica Musical: 12 Gardens: Live (Billy Joel)