Depois de Slash na quarta-feira o público carioca tinha mais um bom show para assistir. Após dois anos, desde sua última apresentação pela cidade, o vocalista Ozzy Osboune estava de volta a cidade agora trazendo no lugar de Zakk Wilde oguitarrista Gus G. A noite teria a abertura da banda Hibria, que mais uma vez perdi e agora por culpa minha. Cheguei bem em cima do horário na barra e infelizmente não pude assistir a apresentação do grupo. Fico devendo essa. Um coisa me deixou bastante incomodado foi o tamanho da pista vip, que deixou um buraco a frente do palco e o bom público da pista comum bastante expremido na parte traseira da casa. Total falta de respeito. A grande noite começou pontualmente as 21 h e 30 min com a música "Bark at the Moon", que já demostrou para o público que o Príncipe das Trevas não estava de brincadeira. A segunda da noite foi "Let Me Hear You Scream", a única música do mais recente álbum de Ozzy apresentada a noite. Ao contrário do som de quarta na Vivo Rio o som do Citibank Hall estava excelente, permitindo escutar cada detalhes das músicas. Ozzy mostrava bastante disposição e alegria no rosto. A terceira é "Mr. Crowley", música dedicada ao o ocultista inglês Aleister Crowley, e que tem um solo dos mais belos do Heavy Metal. Os teclados ficaram por conta de Adam Wakeman, filho do lendário Rick Wakeman. Durante o solo de Gus G, Ozzy jogou como de costume baldes de água na galera. A quarta da noite é mais uma do primeiro álbum solo do cantor "I Don’t Know", seguida da faixa do Black Sabbath "Fairies Wear Boots", que é interessante e uma letra pra lá de louca. Não sei por que a escolha da música, mas foi bem recebida pela galera. O segundo terço da apresentação começa com a fodástica "Suicide Solution". Durante o solo, Ozzy ficou jogando algo tipo uma espuma sobre o pessoal da área vip. Doido de pedra. Alías, sobre o palco Ozzy nem lembra aquela figura quase "decrépta" que aparece na TV e mostra que sobre o palco ele se sente vivo de verdade. A noite fantática segue com "Road to Nowhere" e com "War Pigs", onde Gus G arrebentou com um solo sensacional. Para minha felicidade a nona música da noite foi uma das minhas preferidas do Madman: "Shot in the Dark", presente no álbum bom álbum "The Ultimate Sin" de 1986. A décima da noie é para que os músicos mostrem suas habilidade e é executada "Rat Salad", que incluiu um baita solo de Gus G, que incluiu a música "Brasileirinho", e do bom baterista Tommy Clufetos. Depois do momento instrumental a noite segue com "Iron Man", que foi maravilhosamente tocada pela banda. Para finalizar antes do bis "I Don’t Want to Change the World" e "Crazy Train". O Madman retorna para fechar a noite com "Mama, I’m Coming Home" e "Paranoid", essa última com Rob Nicholson destruíndo no baixo. Ao final a galera ficou pedindo "No More Tears", a banda até parecia que iria atender aos fãs mas encerrou a fantástica noite por ali mesmo. Set list: 01. Bark at the Moon; 02. Let Me Hear You Scream; 03. Mr. Crowley; 04. I Don’t Know; 05. Fairies Wear Boots; 06. Suicide Solution; 07. Road to Nowhere; 08. War Pigs; 09. Shot in the Dark; 10. Rat Salad (Com solo de bateria e guitarra); 11. Iron Man; 12. I Don’t Want to Change the World; 13. Crazy Train. Bis: 14. Mama, I’m Coming Home; 15. Paranoid. ps: Quase esqueci de dizer que o público no Citibank Hall foi muito bom, com quase 8.000 pessoas.
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